Menu

quarta-feira, 20 de março de 2013

Inteligências Múltiplas, de Howard Gardner

Na Teoria das Inteligências Múltiplas, Howard Gardner constatou sete tipos que têm suas próprias bases e limites genéticos. Além disso, ele aponta que elas possuem alguns processos cognitivos individuais que abarcam a noção de que "[...] é uma alternativa para o conceito de inteligência como uma capacidade inata, geral e única, que permite aos indivíduos uma performance, maior ou menor, em qualquer área de atuação." (GAMA, 1998). Para tanto, são elas: linguística, lógico-matemática, espacial, cinestésica, musical, interpessoal e intrapessoal.
Nesse caminho, cada indivíduo possui variados graus de inteligências, bem como formas diferentes delas se combinarem e organizarem. Em verdade, esses fatores capacita-o na resolução de problemas e criação de produtos. Desse príncipio, conforme caráter independente dessas inteligências, situamos que elas não funcionam por si só porque precisa a combinação de ao menos duas delas. Isto, portanto, contribui para a realização da tarefa.
Sobretudo, não podemos confundir inteligência com talento, uma vez que Gardner alerta que não há inteligência maior que a outra. O teórico, por seu turno, estabelece alguns pontos que ajudam na noção de inteligência: "isolamento potencial por dano cerebral", "existências de prodígios e outros indivíduos excepcionais", "conjuntos de operações identificáveis" (TOGATLIAN, 2004, p.10). Esses pontos servem para alertar que não há imposição alguma para as definições das inteligências.
Sendo assim, acentua-se o fato de que não há um indivíduo mais inteligente que outro. Há, portanto, sujeitos que se destacam nas suas variadas atividades ligados a sua competência, ou melhor, inteligência.

                Teoria das Inteligências Múltiplas 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Translate